Como a bela Iracema delicio meus lábios de mel
em sua pele enaltecida pelo tom dos deuses.
Livre de julgos e mundos;
em busca de um lugar,
onde sob o sol do entardecer
repouse a paz alcançada pelo nosso grito de liberdade,
em silêncio para que
os que não ouvem com o coração
e nunca ouviram sinos de paz
não coloque nossa aliança em risco.
Lívia Sampaio
Boa noite.
ResponderExcluirLindo poema!
Um grande abraço.
Maria Auxiliadora (Amapola)